BOMBA: O Schumacher Cut de ‘Batman Eternamente’ pode acontecer
Em 1995, Batman Eternamente chegava ao cinemas do mundo todo, com Val Kilmer substituindo Michael Keaton no papel principal e com a participação de Robin, vivido por Chris O’Donnell....
Compartilhe: Diego Henrique
Publicado em 1/5/2021 - 06h52
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Em 1995, Batman Eternamente chegava ao cinemas do mundo todo, com Val Kilmer substituindo Michael Keaton no papel principal e com a participação de Robin, vivido por Chris O’Donnell. Dirigido por Joel Schumacher, o filme arrecadou $336,53 milhões mundialmente, sendo considerado pela Warner como um grande sucesso comercial. Mas mesmo quase 25 anos depois de seu lançamento, ele ainda guarda seus segredos.
A versão do diretor Zack Snyder para Liga da Justiça finalmente foi lançada e fez aumentar a fome e a pressão dos fãs por reedições “sem cortes” de outros fenômenos da cultura pop, comoEsquadrão Suicida, de David Ayer. O que nem todos esperavam é que o já distante Batman Eternamente também voltaria às conversas para ter seu relançamento numa versão mais longa e “mais sombria” preparada por Schumacher lá atrás.
Embora a Warner negue oficialmente que tenha planos para que um SchumacherCut ganhe vida, a revista Variety divulgou ano passado que fontes próximas à produção confirmaram a existência dessa versão antes descartada. Agora, o roteirista do longa, Akiva Goldsman, revelou ter assistido recentemente a esta versão:
“Estou muito esperançoso de que eles irão lançar o corte original, que acabei de ver. É muito escuro, uma exploração psicológica de culpa e vergonha.”
O fato de Goldsman ter visto recentemente o corte alternativo, pode indicar que uma nova versão de Batman Eternamente deve realmente estar em desenvolvimento. Ano passado, o roteirista Marc Bernardin (Star Trek: Picard, Carnival Row) afirmou que tem conhecimento da existência de uma “versão do diretor” com cerca de 170 minutos.
“Eu posso dizer, com bastante autoridade, que existe um corte de 170 minutos de Batman Eternamente trancado dentro de um cofre na Warner Bros. Acho que ele foi muito mais fundo em suas psicoses infantis e seus bloqueios mentais e que era uma versão mais séria e sombria do filme do que aquela que Joel [Schumacher] fez para o estúdio, e que eles eventualmente cortaram por acharem muito sombrio para crianças. ‘Temos que vender aqueles McLanches Felizes, então talvez seja melhor não investirmos em um trauma sobre assassinato na infância. Nós temos Jim Carrey, deixem ele dar um show.’”
Mas e vocês, gostariam de ver uma abordagem mais séria e sombria do filme, que ficou mais conhecido por ser mais leve e bem-humorado? Deixem suas opiniões nos comentários!
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