Primeiro herói assexuado da DC é homenageado em capa do Mês do Orgulho
Uma bela nova capa variante do Mês do Orgulho de Luciano Vecchio para Green Arrow #3 homenageia o primeiro personagem canônico da DC no espectro assexual, Connor Hawke.
O primeiro personagem canônico da DC Comics a estar no espectro assexual, o filho do Arqueiro Verde, Connor Hawke, está sendo celebrado em uma linda nova capa variante do Mês do Orgulho, ilustrada pelo talentoso Luciano Vecchio para Arqueiro Verde #3 (via Screen Rant).
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A representação LGBTQ+ da DC Comics tem sido incrivelmente impressionante nos últimos anos, com vários personagens importantes como Tim Drake, Jon Kent e Hera Venenosa se assumindo publicamente como queer. A antologia DC Pride do ano passado viu o tão especulado Connor Hawke se assumindo oficialmente como assexual, tornando-o um dos primeiros e mais proeminentes personagens assexual em todos os quadrinhos.
Agora, a League of Comic Geeks revelou uma nova capa variante do Mês do Orgulho para Green Arrow #3 do incrível Luciano Vecchio, um artista queer que criou conteúdo temático LGBTQ+ icônico para DC e Marvel Comics. A capa apresenta Connor Hawke em seu mais novo traje, parecendo feroz na frente de um alvo de tiro colorido de bandeira assexuada.
Connor Hawke se assumiu assexual pela primeira vez no ano passado
A antologia anual da DC Pride tornou-se um evento altamente esperado e amado a cada Mês do Orgulho. Embora a DC Comics tenha feito um esforço impressionante para incluir conteúdo queer – tanto personagens quanto criadores – na frente e no centro durante todo o ano, o especial do Mês do Orgulho ainda é uma bela maneira de homenagear o poder e a diversidade da comunidade LGBTQ+.
A DC Pride do ano passado 2022 viu Connor Hawke, um personagem subutilizado dos anos 90, apresentar sua própria história intitulada “Pense Em Mim” da equipe criativa de Ro Stein, Ted Brandt e Frank Cvetkovic. A história mostra Connor confrontando o vilão Music Meister enquanto compunha uma carta para sua mãe se declarando assexuado. A história falou com muitos fãs assexuais e foi elogiada por ser uma fonte poderosa e importante de representação para o grupo sub-representado. Connor continuaria a aparecer em Robin e outras histórias após sua participação na DC Pride .
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4 Comentários Sobre o Assunto
Vai ser um papel higiênico bem caro essa revista!
Matéria muito legal, mas, gente, é só assexual. Assexuado é outra coisa e não tem a ver com sexualidade.
Agora virou moda ter personagens gays, a DC né? Tem o filho do Superman e agora esse aí. Que saudade dos anos 80…
Não é que virou moda, se tornou inclusivo. Agora pessoas de outras sexualidades e gêneros podem se identificar com super heróis tambem. Se pegam um personagem conhecido e criam histórias onde eles descobrem serem LGBTs reclamam e se criam personagens LGBT do zero, também reclamam. Assim fica difícil né? Por sorte, os anos 80 ficaram pra trás e representatividade é o que mais vai ser visto daqui pra frente.