Entenda o que aconteceu entre Coringa 1 e 2

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Afinal, o que aconteceu entre Coringa 1 e 2? Enquanto o primeiro filme apresentou o lutador Arthur Fleck contra o cenário monótono e sombrio de 1981, parece que sua influência sobre Gotham como o Coringa causou uma mudança sísmica na comunidade.

As pessoas não apenas se interessaram pelo aspecto sensacional do crime verdadeiro de sua história. Mas um grande grupo de pessoas se sentiu conectado e respeitou as ações de Fleck, apesar de serem abertamente hediondas. Portanto, nos quatro anos que se passaram entre os dois filmes, muita coisa mudou.

O Filme de TV do Coringa Foi Lançado

Histórias de crimes reais são incrivelmente populares. Quer seja por causa do aspecto sensacional, ou pela intriga em estudar uma mente fraturada ou violenta, as pessoas não se cansam dessas histórias. Como resultado, crimes de alto perfil e muitos serial killers acabam tendo suas histórias repetidas continuamente na TV, cinema e outros meios como rádio e podcasts. E quando os crimes de Arthur Fleck aconteceram ao vivo na TV nacional, isso pode ter horrorizado muitas pessoas assistindo em casa. Mas também gerou interesse em torno do personagem que cometeu esses atos violentos.

A história dos crimes de Fleck era impossível de esconder, e muitas pessoas já haviam testemunhado as consequências de seus surtos. Então, quando lançaram um filme oferecendo uma explicação sobre o estado mental de Fleck e mergulhando nos assassinatos que aconteceram antes dele ser apresentado ao vivo no ar, o público ficou intrigado. Esse filme de TV foi uma das coisas que fez pessoas como Lee Quinzel se interessarem pela história do Coringa e a perseguição a Fleck se tornar mais agressiva.

O Livro “The Day The Laughter Died” Foi Publicado

Se a capitalização da mente frágil de Fleck não fosse clara o suficiente com a aparição de um filme de TV, eles também publicaram um livro que mergulha na morte de Murray Franklin e no estado de Arthur Fleck, que o matou. Um dos guardas pede a Fleck que assine sua cópia do livro, o que indica que ele pode ter sido lançado pouco antes dos eventos de Delírio a Dois.

Mostram apenas a capa e uma página interna em branco, fornecendo poucos detalhes sobre como e o que o livro explora. Mas presume-se que ele explora a ascensão e queda de Murray Franklin e a morte trágica do homem quando o instável Arthur Fleck apareceu em seu programa.

Parece que não consultaram nem entrevistaram Fleck, tanto no caso do filme quanto do livro. O que sugere que ambas as peças foram principalmente especulativas e confiaram em outras fontes para informações que corroborassem suas histórias.

O Culto ao Coringa Cresceu

Independentemente de quem estava contando a história de Arthur enquanto ele estava preso, seus discípulos fora da prisão cresceram para amá-lo e idolatrá-lo cada vez mais. No final do primeiro filme, eclodem distúrbios. As pessoas aplaudem Arthur, mas a realidade mostrada no segundo filme é que isso era apenas o começo.

Multidões se reúnem do lado de fora da instalação segura onde prendem Arthur, e multidões ainda maiores se juntam no seu julgamento. Muitas das pessoas presentes seguram cartazes exigindo a libertação do Coringa, mas além disso, tratam Fleck como uma espécie de líder religioso.

Essa devoção quase cultista ao Coringa faz com que outras pessoas em Gotham comecem a agir de forma antissocial. Cometendo crimes e tentando fazer coisas que imaginam que o Coringa também faria. Desde saques nas ruas até bombas de carro literais.

Essas pessoas tentam emular seu herói e serem árbitros do mesmo caos que ele criou no primeiro longa. Quando Delírio a Dois chega à sua conclusão natural, a profundidade e a vastidão da devoção dessas pessoas ficam claras. Pois elas quebram a lei de bom grado para serem mais como o Coringa.

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Fonte: Screen Rant