Conheça os 10 personagens LGBTQIAPN+ mais famosos da DC Comics

A DC Comics possui vários personagens LGBTQIAPN+ famosos, como Mulher Maravilha, Arlequina, Constantine, além do novo Superman.

Conheça os 10 personagens LGBTQIAPN+ mais famosos da DC Comics

A DC Comics possui vários personagens LGBTQIAPN+ famosos, como Mulher Maravilha, Arlequina, Constantine, além do novo Superman.

Conheça os 10 personagens LGBTQIAPN+ mais famosos da DC Comics
DIVERSIDADE
Imagem: Reprodução | Divulgação
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Não faz muito tempo que a DC Comics revelou que o novo Superman dos quadrinhos é bissexual. Embora muitos já saibam dessa característica do jovem Homem de Aço, principalmente por conta da grande repercussão em torno do anúncio, há vários outros personagens LGBTQIPNA+ da editora que o público desconhece.




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A sigla LGBTQIPNA+ significa: Lésbicas, Gays, Bissexuais, Transexuais/Transgêneras, Queers, Intersexo, Assexuais, Pansexuais, Não-Binários e o “+” é de demais grupos e variações de sexualidade e gênero.

E com tantos outros heróis e vilões dcnautas que pertencem a essas esses grupos acima, decidimos criar uma lista com os 10 personagens LGBTQIPNA+ mais famosos da DC neste Mês do Orgulho. Confira:


Lanterna Verde Alan Scott

O primeiro Lanterna Verde da DC Comics, Alan Scott, é assumidamente gay e já foi noivo do personagem Sam Zhao.


Batwoman Kate Kane

Em 2006, foi descoberto que a Batwoman Kate Kane é lésbica quando foi revelado que ela era a ex-amante da detetive de Gotham Renee Montoya. Em 2013, Kate pediu a sua então namorada Maggie Sawyer em casamento.


Mulher Maravilha Diana Prince

Apesar de Mulher Maravilha Diana Prince ser bastante lembrada pelo seu relacionamento com o piloto Steve Trevor, a heroína, assim como muitos amazonas, é bissexual. Ou seja, ela também sente atração por pessoas do mesmo sexo.

John Constantine

John Constantine sempre demonstrou interesse por homens e mulheres, sendo considerado bissexual desde a primeira versão do personagem.

Arlelquina e Hera Venenosa

Arlequina e Hera Venenosa são bissexuais e namoradas, mas possuem um relacionamento aberto (sem monogamia).

Mulher Gato

Na era Novos 52, foi confirmado que Selina Kyle, a Mulher-Gato, é bissexual.

Aquaman Jackson Hyde

O novo Aquaman dos quadrinhos, Jackson Hyde (também conhecido como Kaldur’ahm na série animada Justiça Jovem), é um personagem gay.

Robin Tim Drake

Meses atrás, a DC revelou que o Robin Tim Drake, também conhecido como Robin Vermelho, que já namorou a heroína Stephanie Brown, é bissexual. A descoberta foi feita em Batman: Urban Legends, após Tim aceitar ir em um encontro amoroso com seu amigo Bernard.

Superman Jon Kent

Para terminar, não podíamos deixar de falar mais do Superman Jon Kent. Aos 17 anos, Jon se tornou o novo Super-Homem dos quadrinhos, já que seu pai Kal-El/Clark Kent, o Homem de Aço original, se encontra em aventuras fora da terra.

O jovem é bissexual e atualmente se relaciona com Jay Nakamura, um hacktivista que idolatra a mãe de Jon, Lois Lane. A revelação foi feita na saga atual do herói Superman: Son of Kal-El.

E como podemos ver na capa desta matéria, o paizão de Jon, Clark Ken/Superman, é um simpatizante do movimento LGBTQIAPN+.

O que você acha desses personagens LGBTQIAPN+.? Comente abaixo em nosso bloco de comentários.

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2 Comentários Sobre o Assunto
  1. Anônimo disse:

    Tudo pra agradar as minorias e a maioria que se exploda. Só lembrando… é sempre necessário um casal heterossexual pra que se nasça um Lgbtqiaxyz+-×÷. Podem tentar refutar todos os argumentos, mas jamais a biologia dos seres humanos.

  2. Eduardo disse:

    Alguns casos são gratuitos, como os da Mulher Gato e do Robin/Tim Drake, personagens já estabelecidos como heterossexuais. Entendo que a Mulher Maravilha seja bissexual, pois há um contexto. Outros personagens, menos populares, tinham um passado obscuro e, sendo assim, consigo aceitar que os roteiristas da DC os possam ter transformado em gays. Mas, pior que isso fez a Marvel, quando, numa aventura não-canônica, transformou o Wolverine em gay. Os filmes do UCM estão sofrendo por esses excessos. Num passado recente, Hollywood transformava personagens clássicos árabes, hispânicos e negros em brancos. Agora, a indústria faz o contrário. Infelizmente, o exagero só atrapalha e esvazia a discussão sobre representatividade.

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