O pior crime do Coringa nunca poderia ser mostrado nos cinemas

Um dos maiores crimes do Coringa é tão violento que não pode ser recriado em adaptações cinematográficas.

UM ATO ASSUSTADOR

Coringa ganhou notoriedade por realizar alguns dos homicídios mais chocantes da cultura pop. Contudo, há um em particular que é tão macabro que seria difícil trazê-lo para os cinemas. Em uma história “Elseworld”, Coringa cometeu o terrível ato de esfolar um homem vivo.

A beleza dos “Elseworlds” reside na liberdade criativa que eles oferecem. Ao se afastar das continuidades estabelecidas e mergulhar em realidades alternativas, os criadores podem explorar tramas mais ousadas e ultrapassar limites narrativos que normalmente seriam restritos.

Em Coringa (2008), por Brian Azzarello e Lee Bermejo, Coringa é libertado do Arkham e se encontra com um criminoso chamado Jonny Frost, que aceita ser seu motorista. Logo no início, o Coringa faz uma parada em um clube de strip que pertence a um associado chamado Monty.

No entanto, ao subir ao palco para sua apresentação, Arlequina recebe um pedido do Príncipe Palhaço do Crime para encontrá-lo numa sala adjacente. Durante essa reunião, de forma violenta, ele submete Monty a um castigo severo e o coage a dançar diante do público.

Coringa

A morte horrível provocada pelo Coringa é tão perturbadora que é improvável que a Warner Bros. adapte esse momento nos filmes, dada a sua natureza chocante. Esse ainda é considerado o momento mais obscuro do Coringa até hoje, revelando o quão perturbada é a sua mente.

Mesmo com a versão do personagem estrelada por Joaquin Phoenix, que é voltada para um público mais adulto, é altamente improvável que vejamos algo tão violento nos filmes da DC. A natureza extremamente brutal desse acontecimento o torna difícil de ser reproduzido nas telas do cinema.

Certamente, o assassinato perpetrado pelo Coringa na história de Azzarello continua sendo um dos momentos mais aterradores e perturbadores nos quadrinhos. Além de esfolar o homem vivo, a crueldade do vilão se estende ao fazê-lo dançar enquanto enfrenta uma morte lenta e agonizante.

Embora o Coringa já tenha cometido outros assassinatos grotescos ao longo das histórias, nada parece ter superado a brutalidade e a intensidade daquele evento na narrativa de Azzarello. Essa cena continua a ecoar como uma demonstração extrema do lado psicótico e sádico do Príncipe Palhaço do Crime.

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