O pior crime do Coringa nunca poderia ser mostrado nos cinemas

Um dos maiores crimes do Coringa é tão violento que não pode ser recriado em adaptações cinematográficas.

REPRODUÇÃO/DIVULGAÇÃO
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Compartilhe: Diego Henrique
Publicado em 28/7/2023 - 06h00

Coringa ganhou notoriedade por realizar alguns dos homicídios mais chocantes da cultura pop. Contudo, há um em particular que é tão macabro que seria difícil trazê-lo para os cinemas. Em uma história “Elseworld”, Coringa cometeu o terrível ato de esfolar um homem vivo.


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A beleza dos “Elseworlds” reside na liberdade criativa que eles oferecem. Ao se afastar das continuidades estabelecidas e mergulhar em realidades alternativas, os criadores podem explorar tramas mais ousadas e ultrapassar limites narrativos que normalmente seriam restritos.

Em Coringa (2008), por Brian Azzarello e Lee Bermejo, Coringa é libertado do Arkham e se encontra com um criminoso chamado Jonny Frost, que aceita ser seu motorista. Logo no início, o Coringa faz uma parada em um clube de strip que pertence a um associado chamado Monty.

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No entanto, ao subir ao palco para sua apresentação, Arlequina recebe um pedido do Príncipe Palhaço do Crime para encontrá-lo numa sala adjacente. Durante essa reunião, de forma violenta, ele submete Monty a um castigo severo e o coage a dançar diante do público.

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A morte horrível provocada pelo Coringa é tão perturbadora que é improvável que a Warner Bros. adapte esse momento nos filmes, dada a sua natureza chocante. Esse ainda é considerado o momento mais obscuro do Coringa até hoje, revelando o quão perturbada é a sua mente.

Mesmo com a versão do personagem estrelada por Joaquin Phoenix, que é voltada para um público mais adulto, é altamente improvável que vejamos algo tão violento nos filmes da DC. A natureza extremamente brutal desse acontecimento o torna difícil de ser reproduzido nas telas do cinema.

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Certamente, o assassinato perpetrado pelo Coringa na história de Azzarello continua sendo um dos momentos mais aterradores e perturbadores nos quadrinhos. Além de esfolar o homem vivo, a crueldade do vilão se estende ao fazê-lo dançar enquanto enfrenta uma morte lenta e agonizante.

Embora o Coringa já tenha cometido outros assassinatos grotescos ao longo das histórias, nada parece ter superado a brutalidade e a intensidade daquele evento na narrativa de Azzarello. Essa cena continua a ecoar como uma demonstração extrema do lado psicótico e sádico do Príncipe Palhaço do Crime.

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