Michael Jackson quase interpretou vilão do Batman nos cinemas
Michael Jackson fez uma dura campanha para interpretar um famoso vilão do Batman, mas acabou sendo rejeitado.
LEIA MAISEm 1995, Batman Eternamente chegava ao cinemas do mundo todo, a decepcionante terceira parte da franquia do Batman lançada entre anos 80 e 90. Originalmente, os filmes eram dirigidos por Tim Burton, mas depois de Batman: O Retorno, o estúdio quis seguir em frente com uma proposta mais leve e familiar. Como resultado, Joel Schumacher foi contratado como diretor, com Val Kilmer substituindo Michael Keaton no papel principal e com a participação do Robin, vivido por Chris O’Donnell.
A trama focou nas memórias reprimidas do Bruce Wayne de Val Kilmer e sua manifestação como sonhos recorrentes. Suas conversas com a Dra. Chase Meridian (Nicole Kidman) não apenas desenvolveram uma subtrama romântica e um senso de intriga sobre sua identidade secreta, mas também foram pioneiros em um desenvolvimento um pouco mais profundo de seu trauma e suas motivações psicológicas por trás de sua vida dupla como Batman, enquanto enfrentava inimigos como Charada e Duas-Caras.
Na época, o filme obteve críticas majoritariamente divisivas. Grande parte da reação negativa também veio da reformulação drástica da franquia, se distanciando bastante de seu antecessor, após receber reclamações sobre o tom mais sombrio. A produção alterou muitos fatores estéticos, como elenco, design e estilo musical. Devido ao fato de Batman: O Retorno ter ganho menos do que o original, a Warner Bros. insistiu que o filme fosse mais “familiar” do que os filmes de Tim Burton.
O filme arrecadou $336,53 milhões mundialmente, sendo considerado pela Warner como um grande sucesso comercial. Apesar de ter se tornado a maior bilheteria do ano em que foi lançado, Batman Eternamente foi uma decepção entre os fãs e críticos, com muitos alegando que o filme era leve demais e exagerado. No entanto, em 2020, foi divulgada a notícia de que um corte do diretor Joel Schumacher existe no cofre da Warner.
A principal informação que parece ter saído a respeito do corte de Schumacher é que o filme tem um tom mais sombrio do que o corte teatral, em grande parte devido aos problemas em torno da saúde mental de Bruce e seus traumas antigos. É provável que o corte de Schumacher tenha 40 minutos a mais do que a versão teatral, chegando a cerca de 170 minutos de duração. Mas será que algum dia veremos este corte alternativo? Vamos aguardar…
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