The Batman usou a tecnologia de O Mandaloriano para criar Gotham City

As primeiras críticas de The Batman, de Matt Reeves, sugerem que o filme tão esperado será um grande sucesso de bilheteria. Junto com um diretor entusiasmado e um elenco bem...

REPRODUÇÃO/DIVULGAÇÃO
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Compartilhe: Diego Henrique
Publicado em 3/3/2022 - 18h35


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As primeiras críticas de The Batman, de Matt Reeves, sugerem que o filme tão esperado será um grande sucesso de bilheteria. Junto com um diretor entusiasmado e um elenco bem conhecido, o último filme sobre o Cavaleiro das Trevas também teve o benefício de uma nova tecnologia cinematográfica chamada The Volume, que ajudou Reeves a criar sua visão de Gotham.

 

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The Batman já está em cartaz no Brasil e os fãs estão ansiosos por novas informações sobre o próximo filme. Em antecipação a este lançamento, Matt Reeves está se abrindo um pouco mais sobre o processo por trás do novo filme da DC Comics. O diretor revelou o uso de uma tecnologia chamada The Volume, que é essencialmente uma combinação de painéis de LED de 20 pés de altura que são incrivelmente inteligentes.

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A tecnologia tem a capacidade de renderizar em tempo real e responde ao movimento da câmera. Isso permite a correção constante de perspectiva, iluminação e outros elementos dos painéis. Desenvolvido pela primeira vez para uso em O Mandaloriano, The Volume foi essencial para as filmagens de The Batman.

Durante anos, a indústria cinematográfica usou telas verdes ou azuis durante as filmagens e as cenas foram criadas posteriormente com CGI. Isso pode frustrar os atores, pois eles não têm ambiente para ajudá-los a entrar no personagem e na cena. A coleção de telas de LED, que podem renderizar qualquer ambiente que os cineastas possam imaginar, torna esse problema uma coisa do passado.

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As telas abrangem os atores, essencialmente encapsulando-os em um mundo renderizado, o que, sem dúvida, facilita na hora da atuação. Matt Reeves também discutiu como essa nova invenção também corrige o problema anterior de combinar a iluminação com “um espaço que ainda não existia”.

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O uso do The Volume significa que o espaço existe e, além de ajudar os atores, também funciona como ponto de referência para a equipe de filmagem responsável pela iluminação do set. É uma fascinante peça de tecnologia e já está beneficiando a indústria cinematográfica de maneiras enormes.

The Volume primeiro ganhou as manchetes quando foi desenvolvido para a série O Mandaloriano, que teria enormes custos de pós-produção para remover a tela verde no reflexo da armadura do protagonista. Em resposta, The Volume foi usado no set e esse problema foi resolvido. The Batman usou essa tecnologia de uma maneira diferente, mas igualmente útil, e será intrigante ver como essa invenção continua sendo usada pelos cineastas.

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Imagens geradas por computador são capazes de coisas incríveis, mas recentemente os fãs mostraram sinais de fadiga com o CGI. A supersaturação do uso de CGI na indústria cinematográfica recentemente se tornou um tópico de discussão quando o trailer de O Senhor dos Anéis: Anéis do Poder foi lançado, revelando que a série dependerá muito do uso de imagens geradas por computador.

Alguns fãs ficaram impressionados com o CGI, enquanto outros gostariam de ver efeitos mais práticos. Boas notícias para ambos os lados desse argumento, Reeves revelou que The Batman usou The Volume, mas também contou com efeitos mais práticos. Por exemplo, o Batmóvel pulando no fogo durante uma perseguição ao Pinguim foi realmente realizado no set e não usou nenhuma forma de computação gráfica.

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O filme já se encontra em cartaz nos cinemas de todo o Brasil. Mas e você, quais seus pensamentos sobre The Batman? Não esqueça de comentar em nossas redes sociais!

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