Em evento traumático, Coringa quebrou o Batman de maneira irrecuperável

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O impacto do Coringa nos integrantes da Bat-Família é incalculável. Ao longo dos anos, suas ações devastadoras deixaram marcas profundas. Desde a morte de Jason Todd até os atos terríveis contra James Gordon e Barbara Gordon, a influência sombria do Coringa não poupou nenhum membro.

Mesmo com tais adversidades, Batman perseverou, mantendo sua luta contra o crime em Gotham City e enfrentando o próprio Coringa. No entanto, até mesmo o Homem-Morcego tem seus limites, e o Coringa encontrou uma maneira de empurrá-lo além deles.

Isso aconteceu no arco “Imperador Coringa”, presente em Action Comics #770. Nessa história, Coringa adquiriu os poderes de Mxyzptlke, permitindo-lhe recriar a realidade à sua vontade. Agora, não mais apenas uma ameaça incômoda, o Coringa tornou-se um ser quase divino, mergulhando o mundo na escuridão.

Com esses novos poderes, o Coringa manipulou situações para subjugar Superman, desmantelar a Liga da Justiça e submeter Batman à tortura mais atroz. Em um ciclo de dor infinita e mortes repetidas, o Cavaleiro das Trevas enfrentou sofrimentos inimagináveis.

Com a colaboração de Superman, o Coringa foi finalmente despojado de seus poderes e a realidade foi restaurada, mas as memórias das atrocidades permaneceram com Batman, confirmadas pelo ser cósmico Espectro como irreversíveis.

Durante essa distorção da realidade, Coringa submeteu Batman a um ciclo macabro: morrer todas as noites à meia-noite, apenas para renascer e ser morto novamente no dia seguinte. A duração precisa desse controle não é clara na história, deixando aberta a possibilidade de ter durado dias, meses ou anos.

A devastação mental que atingiu Batman parece ter sido prolongada ao longo de anos, considerando a profundidade de sua angústia. Ao testemunhar a profunda traumatização de Batman, Superman assume seu papel característico de salvador.

Com o auxílio do Espectro, Superman opta por transferir as lembranças e traumas de Batman para si mesmo. Essa ação acaba tendo um efeito de cura sobre Batman, resultando na completa eliminação dos eventos traumáticos de sua memória.

Como destacado pelo Screen Rant, o Homem de Aço compreende que esta decisão não é necessariamente do agrado de Batman, porém é uma medida crucial, não apenas para resgatar seu amigo, mas também para impedir que o Coringa tenha a última palavra.

Embora os fãs enxerguem Batman como alguém invulnerável, imune a falhas ou quebras, é importante reconhecer que ele é, essencialmente, um ser humano com limitações. No auge de sua ascensão ao poder divino, o Coringa não lançou mão de planos mirabolantes, mas sim de uma tortura implacável e brutal para subjugar Batman.

Bruce Wayne é um mestre em lidar com traumas; inclusive, durante os eventos da “Crise Final”, quando Darkseid tentou cloná-lo, as memórias intensas de Bruce foram tão avassaladoras que os clones se autodestruíram. Contudo, o Coringa demonstrou que mesmo alguém como Batman tem um limite para suportar horrores.

Batman e Superman compartilham não apenas uma relação de respeito como super-heróis, mas também uma amizade profunda. Diante desse cenário, Superman não poderia permitir que Bruce Wayne permanecesse destroçado pelo Coringa.

No entanto, é inegável que o Coringa conseguiu levar Batman a um estado tão abissal que a recuperação por conta própria se mostrava inviável. Mas e você, o que acha sobre tudo isso? Não esqueça de deixar suas opiniões nos comentários abaixo!

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