O Coringa de Joaquin Phoenix adicionou algo que faltava ao vilão
Antes de Joaquin Phoenix, faltava um detalhe no visual do Coringa, algo óbvio, mas que passou despercebido.
O Coringa é, sem dúvida, um dos antagonistas mais icônicos e perturbadores do mundo dos quadrinhos e do cinema. Sua personalidade caótica e visual de palhaço sempre foram elementos essenciais para a construção desse personagem.
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Contudo, por muitos anos, havia um detalhe que faltava no visual do Coringa, algo que parecia óbvio, mas que de alguma forma passou despercebido: o nariz de palhaço. Ao longo das décadas, Coringa foi retratado de diversas maneiras nos quadrinhos e nas telas de cinema e televisão.
A maquiagem carregada, o sorriso malévolo e seus cabelos verdes há muito tempo se estabeleceram como traços distintivos do Coringa. Entretanto, curiosamente, o nariz de palhaço, que é um componente icônico de qualquer palhaço convencional, sempre esteve ausente.
Essa mudança ocorreu por meio da excepcional interpretação de Joaquin Phoenix em Coringa, dirigido por Todd Phillips e lançado em 2019. Nesta produção, testemunhamos uma abordagem notavelmente mais realista e psicologicamente aprofundada do personagem.
O Coringa de Phoenix é Arthur Fleck, um homem perturbado que evolui gradualmente para o icônico vilão. Uma das mudanças mais marcantes é a adição do nariz de palhaço. Esse pequeno detalhe de maquiagem usado por Phoenix, aparentemente simples, traz consigo um grande significado simbólico.
Ele não só homenageia a tradição dos palhaços, mas também simboliza a transição de Arthur para o Coringa, sua perda de identidade e sanidade. À medida que o filme avança, a maquiagem de palhaço se torna cada vez mais proeminente em sua aparência, marcando seu declínio rumo à loucura.
A adição do nariz de palhaço à representação do Coringa de Joaquin Phoenix foi um toque brilhante que acrescentou mais bagagem à mitologia do personagem. Ele não apenas preencheu uma lacuna na caracterização do Coringa, mas também contribuiu para a narrativa e a mensagem do filme.
Essa escolha de design reforçou a ideia de que, por trás da máscara do riso, pode haver um abismo de dor e insanidade. No geral, o Coringa de Phoenix trouxe uma nova dimensão ao Príncipe Palhaço do Crime, transformando-o em um ícone cinematográfico ainda mais memorável e perturbador.
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