O Coringa de Joaquin Phoenix roubou elemento de Heath Ledger

O Coringa de Heath Ledger introduziu nos cinemas um elemento que foi usado pela versão de Joaquin Phoenix.

O Coringa de Joaquin Phoenix roubou elemento de Heath Ledger

O Coringa de Heath Ledger introduziu nos cinemas um elemento que foi usado pela versão de Joaquin Phoenix.

O Coringa de Joaquin Phoenix roubou elemento de Heath Ledger
GRANDE MUDANÇA
Imagem: Reprodução | Divulgação
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Tradicionalmente, o Coringa sempre foi retratado com uma pele completamente branca nos quadrinhos e em outras mídias. Essa característica icônica, que remonta à sua primeira aparição em Batman #1 de 1940, é uma das marcas registradas do Príncipe Palhaço do Crime.




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No entanto, em interpretações mais recentes do personagem nos cinemas, como as de Heath Ledger e Joaquin Phoenix, vimos uma abordagem intrigante que desviou desse aspecto tradicional e introduziu um elemento mais realista para a mitologia do Coringa.

A versão de Ledger em Batman: O Cavaleiro das Trevas marcou um ponto de virada na representação do personagem nas telas. Nesse filme de 2008, o Coringa não tinha a pele branca inerente ao personagem, mas em vez disso, ele pintava seu rosto com maquiagem branca.


Isso criava uma “máscara” que escondia sua identidade e colocava o personagem em uma realidade mais sombria e perturbadora. Essa abordagem conferiu ao Coringa de Ledger uma sensação de anarquia e caos, que se alinhava com a visão de Christopher Nolan sobre o mundo do Batman.

Phoenix continuou a tendência de reinterpretar o Arlequim do Ódio de uma maneira mais realista em Coringa. Na produção lançada em 2019, acompanhamos a jornada de Arthur Fleck, um comediante fracassado, que gradualmente mergulha na insanidade e se torna o Coringa.


A maquiagem de palhaço que ele usa é uma parte essencial da transformação do personagem. A abordagem de Phoenix trouxe uma dimensão psicológica profunda ao Coringa, explorando suas motivações e a jornada que o leva a se tornar um dos vilões mais icônicos da cultura pop.

Essas versões do Coringa que optaram por pintar o rosto em vez de ter uma pele naturalmente branca trouxeram uma nova camada de realismo ao maior inimigo do Batman. É importante notar que a pele branca convencional pode ser vista como uma representação exagerada dos quadrinhos.


Por outro lado, a maquiagem branca das versões de Ledger e Phoenix nos lembra que o Coringa é, em última análise, um ser humano profundamente perturbado. Essas duas encarnações mais realistas do Coringa demonstram como o personagem pode evoluir e permanecer fiel às suas raízes.

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3 Comentários Sobre o Assunto
  1. Sandro Laboére da Rosa disse:

    O Coringa é o maior e melhor vilão da cultura POP.

  2. SAULO disse:

    Ledger sempre será o melhor!

  3. Carlos Alberto Abraham Duarte disse:

    Jack Napier, o Coringa de Jack Nicholson no filme Batman de 1989, já pintava o rosto de branco (e em uma cena ele chega a remover a maquiagem branca, para desafiar o Batman a mostrar-se sem máscara). Qual a novidade?

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