Aquaman 2 derrota Adão Negro e é o maior do DCEU nas bilheterias em cinco anos
Aquaman 2 ultrapassou a arrecadação de Adão Negro e é agora a maior bilheteria do DCEU desde o primeiro Aquaman, lançado em 2018.
Segundo o Box Office Mojo, Aquaman 2: O Reino Perdido possui US$ 114,2 milhões na bilheteria americana e US$ 282 milhões na internacional, o que resulta em um total de US$ 396,2 milhões mundialmente.
Isso faz do longa a maior bilheteria global para um longa do DCEU desde seu antecessor, o primeiro Aquaman, que arrecadou US$ 1,15 bilhão entre o final de 2018 e início de 2019 (até hoje a maior bilheteria para qualquer filme baseado num personagem da DC Comics).
Desde então, nenhum dos filmes da franquia, por uma combinação de má sorte (competição com o blockbuster mais aguardado da história, a pandemia, lançamento simultâneo no streaming) e puro desinteresse do público após anos de negatividade e produções decepcionantes e/ou controversas, conseguiu faturar mais do que US$ 400 milhões global – marca esta que Aquaman 2 está prestes a superar.
Confira:
- Shazam! (2019) – US$ 366 milhões;
- Aves de Rapina: Arlequina e sua Emancipação Fantabulosa (2020) – US$ 205,4 milhões;
- Mulher-Maravilha 1984 (2020) – US$ 170 milhões;
- O Esquadrão Suicida (2021) – US$ 169 milhões;
- Adão Negro (2022) – US$ 393 milhões;
- Shazam! Fúria dos Deuses (2023) – US$ 134 milhões;
- The Flash (2023) – US$ 271 milhões;
- Besouro Azul (2023) – US$ 131 milhões;
Vale lembrar, isto não inclui Coringa ou Batman. Ambos foram bem sucedidos, mas não fazem parte do DCEU.
Curiosamente, Aquaman 2 só conseguiu alcançar um total global maior que os dos oito filmes que saíram desde a primeira aventura solo de Arthur Curry nas telonas por conta do apelo dos filmes da saga de Atlântida nos mercados internacionais. Afinal, na bilheteria americana, O Reino Perdido ainda se encontra abaixo do primeiro Shazam! (US$ 140 milhões) e de Adão Negro (US$ 168 milhões). Porém, na internacional, Aquaman 2 já deixou todos eles comendo poeira, o que resulta em sua vitória global.
O mesmo fenômeno aconteceu com o primeiro Aquaman. Nos EUA, o longa comandado por James Wan ficou bem abaixo de Mulher-Maravilha (US$ 335 milhões para o filme de 2018 contra US$ 412,5 milhões para o de 2017), mas fora de lá Arthur Curry teve uma bilheteria quase duas vezes maior (US$ 817 milhões para o Atlante contra US$ 410 milhões para a Amazona). Assim, globalmente Aquaman conseguiu “bilhonar” enquanto Mulher-Maravilha não foi muito além dos US$ 800 milhões (sua bilheteria total foi de US$ 823 milhões).
Somando o grande apelo dos filmes do Aquaman na bilheteria internacional com o fato de ambos terem estreado no fim do ano (o que permite uma carreira mais longa do que a de filmes lançados no meio do ano) e teremos a primeira produção do DCEU em cinco anos a faturar mais de US$ 400 milhões.
É uma pena, porém, que O Reino Perdido tenha custado muito mais do que Aquaman (US$ 205 milhões para o longa de 2023 contra US$ 160 milhões do de 2018) e ainda assim não alcançará nem a metade de sua bilheteria bilionária.
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Fonte: Box Office Mojo
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TUDO SOBRE AQUAMAN 2: O REINO PERDIDO
Aquaman 2: O Reino Perdido é o segundo filme solo do herói dos mares Aquaman e última produção do Universo Estendido DC. A trama do filme está cercada de mistérios, mas já se sabe que o longa terá o retorno de grande parte do elenco do primeiro Aquaman, que é até hoje a maior bilheteria do DCEU, tendo passado de 1 bilhão nas bilheterias mundiais.
A sequência conta com a volta dos atores Jason Momoa como Arthur Curry/Aquaman, Amber Heard como Mera, Patrick Wilson como Mestre dos Oceanos, Yahya Abdul-Mateen II como Arraia-Negra, Temuera Morrison como Tom Curry, Dolph Lundgren como Rei Nereus, Randall Park como o biólogo Stephen Shi e Nicole Kidman como a rainha Atlanna.
O filme será estrelado também por Indya Moore como o tubarão humanoide Karshon, Vincent Regan como Atlan, antigo rei de Atlântida, e Pilou Asbæk em um papel ainda desconhecido.
Dirigido por novamente por James Wan e roteirizado mais uma vez pela dupla David Leslie e Johnson-McGoldrick, o filme está em cartaz nos cinemas de todo o Brasil.