‘Pacificador’ sugere que as obras de James Gunn estão em outro universo

Um detalhe sutil na série Pacificador pode ter confirmado que O Esquadrão Suicida, e seu spin-off liderado por John Cena, nunca fizeram parte da mesma linha do tempo do...

REPRODUÇÃO/DIVULGAÇÃO
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Compartilhe: Diego Henrique
Publicado em 14/1/2022 - 23h45


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Um detalhe sutil na série Pacificador pode ter confirmado que O Esquadrão Suicida, e seu spin-off liderado por John Cena, nunca fizeram parte da mesma linha do tempo do DCEU principal. Isso pelo menos explicaria por que a cena pós-créditos de Esquadrão Suicida de 2016 não foi abordada no filme de James Gunn, e por que certos elementos da linhas do tempo original não retornaram na produção de 2021.

 

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O cânone de O Esquadrão Suicida sempre foi bastante obscuro. A Warner Bros. estava pressionada, po com o problema de que o original de Ayer tinha uma audiência enorme que o levou a um grande sucesso nas bilheterias, apesar das críticas terríveis e da sombra da interferência do estúdio.

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Jogar fora toda essa continuidade para uma reinicialização, não importa quem fosse o diretor ou quão confiante o estúdio estivesse na nova visão, teria sido uma traição àqueles que fizeram Esquadrão Suicida ser um enorme sucesso comercial. E então havia a questão do retorno de personagens como Rick Flag, Arlequina, Capitão Bumerangue e Amanda Waller.

Com alguns elementos da história, como a amizade entre Harley, Flag e Capitão Bumerangue, parecia que a insistência de que O Esquadrão Suicida não era um reboot completo fazia sentido, mas Pacificador sugere que realmente era. Em um ponto do primeiro episódio, é revelado que Adebayo é sobrinha de Amanda Waller e está trabalhando secretamente para ela enquanto também está no Projeto Pacificador.

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Como parte da revelação, Adebayo mostra o diário do Pacificador, que, estranhamente, tem um adesivo da Wayne Foundation na frente. A sugestão é que o anti-herói de John Cena seja um fanboy de Bruce Wayne, mas o logotipo sugere a versão do Batman em Pacificador pode não ser a de Ben Affleck.

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O logotipo da Fundação Wayne em si é completamente diferente do logotipo do Batfleck, conforme estabelecido no DCEU anteriormente, sugerindo de maneira sutil que esta não é a mesma continuidade do DCEU original de Zack Snyder.

É compreensível que James Gunn não queira seguir a linha do tempo de Snyder, por causa das possibilidades oferecidas por ignorá-la. Se ele desejasse trazer um Coringa para um spin-off da Arlequina (e Gunn já disse que mais spin-offs de O Esquadrão Suicida poderiam estar chegando), ele não ficaria em dívida com o Coringa de Jared Leto, por exemplo.

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E Gunn poderia potencialmente usar novas versões do Crocodilo, El Diablo, Magia ou qualquer outro introduzida anteriormente. Separar-se do DCEU original é inteligente, na verdade, e Pacificador faz isso sem insultar a linha do tempo anterior, o que é fundamental para os fãs mais antigos deste universo.

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Tal sugestão também serve a alguns propósitos mais úteis: primeiro, significa que a falta de envolvimento do Batman em O Esquadrão Suicida faz sentido, dado o fato de que ele ameaçou Amanda Waller durante a cena pós-créditos do filme anterior e, aparentemente, ignorou inteiramente a missão da equipe em Corto Maltese.

E depois há o fato de que a mudança na linha do tempo do DCEU pode até ser usada como uma provocação suave do reboot que virá em The Flash, ou pelo menos um lembrete nesse filme de que o Multiverso DC é muito importante aqui.

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Créditos: Screenrant



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